terça-feira, 20 de março de 2012

O Lixo e o Meio Ambiente

"... Estamos vivendo a era dos limites e das incertezas, como já foi apontado por inúmeros e respeitados cientistas. Diante disso, é preciso saber distinguir onde estão nossas verdadeiras riquezas e oportunidades..." (Marina Silva, senadora PV)

Os brasileiros, tanto os que vivem no campo como nas cidades, já entenderam a necessidade de preservar o meio ambiente, pois é iminente à qualidade de vida. Pesquisas mostram que existem pessoas que guardam "lixo eletrônico" em casa por não saber o que fazer com ele. Os brasileiros querem soluções sustentáveis para seus lixos. State Island (distrito de Nova Iorque), está mostrando ao mundo como é possível recuperar áreas degradadas pelo depósito de lixo a céu aberto. Em 2001, o lixão Fresh Kills - até então, o maior do mundo - foi fechado, surgindo no lugar um agradável parque com 890 hectares.



Fonte de Pesquisa: Revista Veja Sustentabilidade Edição Especial, ano 43, Editora Abril, Dez. 2010

Diante de tais constatações, responda de forma fundamentada, as seguintes questões:

a) Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
c) Para onde o Brasil está caminhando na questão do lixo?
d) Como as autoridades de sua cidade estão solucionando a questão "lixo"? (Ilustre com fotos)

28 comentários:

  1. Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

    Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.

    Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos. TURMA: 2004 GRUPO: AMARILIS, DEBORA, LUISA, MARIA RAFAELA, FERNANDO

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  2. Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?

    Sim; porém, para diminuirmos a quantidade de lixo não basta apenas produzirmos menos dejetos, mas, principalmente, devemos aprender a consumir. As pessoas devem ser conscientizadas da importância do trabalho de cada um. A educação aparece como ferramenta nesse processo. A produção de lixo é inevitável. Mas, a reciclagem e o uso racional dos processos de produção e aproveitamento de recursos poderão fazer a diferença nesse sentido.

    Turma: 2004
    Alunos: Laís Doneda(16), Francynne Sepulveda(10), Rafaella Monteiro(24) Mariane Machado(20) e Rafael Rocha(23)

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  3. RESPOSTA LETRA B
    "Do total produzido nas casas, apenas 2% é destinado à coleta seletiva", afirma a bióloga Elen Aquino, pesquisadora do Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (Cepema), da Universidade de São Paulo. O restante vai parar em lixões a céu aberto ou, na melhor das hipóteses, em aterros sanitários cuja capacidade máxima já está próxima do limite. Para piorar o quadro, muitas vezes o cidadão toma o cuidado de separar metais, vidros, plásticos e papéis acreditando que esses materiais serão reciclados, mas as empresas de limpeza contratadas pela prefeitura acabam por misturá-los num mesmo caminhão.
    .
    SEPARAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPÉIS, VIDROS, PLÁSTICOS E METAIS
    Como fazer: evidentemente, usando recipientes diferentes para cada material. Papéis, em geral, são recicláveis, com exceção daqueles sujos. Não podem ser reciclados: fraldas descartáveis, absorventes, papel higiênico, guardanapos de papel, papel-toalha e embalagens metalizadas de salgadinhos. O ideal é que você encontre tempo para verificar se o que separou em casa continuará separado no caminhão de lixo e depois encaminhado, de fato, a uma usina de reciclagem. No mínimo, para não fazer papel de trouxa – que, como todos sabemos, não é reciclável
    Vale a pena para a cidade? E como! Os materiais recicláveis representam 70% do volume de lixo produzido numa cidade. Por isso, separá-los dos outros detritos resulta em muito mais espaço nos aterros sanitários
    Em quanto reduz a poluição ambiental? A reciclagem retira do lixo uma série de materiais que levariam um tempo assombroso para se decompor – como plástico (450 anos), latas de alumínio (200 anos) ou vidro (1 milhão de anos). Além disso, ao ser reaproveitado, o lixo reciclável economiza recursos naturais. "Uma tonelada de papel reciclado poupa 22 árvores, 75% de energia elétrica e polui o ar 74% menos do que a produção da mesma quantidade de papel com matéria-prima virgem", diz a bióloga Elen Aquino
    COMPOSTAGEM DOMÉSTICA
    Como fazer: pode ser montada em um tambor de plástico. O tamanho da composteira de cascas de frutas, folhas e talos depende muito do espaço disponível para abrigá-la. Para uma família formada por um casal e dois filhos, um tambor de 50 litros é suficiente para comportar o lixo produzido em um mês
    1. Para começar, é preciso fazer furos na lateral do recipiente, a fim de escoar o líquido que se forma com a decomposição dos restos. Ele pode ser recolhido em vasilhas. Não se preocupe: esse líquido não é tóxico, ao contrário do chorume dos aterros, que resulta da mistura de outros tipos de detrito
    2. Com o recipiente da composteira pronto, forre o fundo com pedrinhas e coloque a primeira camada de lixo orgânico. Em seguida, cubra-a com terra de jardim, folhas secas ou serragem. Vá intercalando as camadas de detritos com esse tipo de cobertura
    3. A cada dois ou três dias, revolva camadas e coberturas, para garantir a oxigenação do material e acelerar, assim, a decomposição
    4. Uma vez que o recipiente esteja cheio, é preciso esperar em torno de dois meses para que o processo de compostagem se complete. Depois disso, o conteúdo pode ser usado como adubo
    Vale a pena? Sim, desde que se tenha clara a destinação do composto. Quem não tem no apartamento ou em casa muitos vasos ou áreas ajardinadas que consumam todo esse adubo deve organizar-se para doá-lo a amigos ou aplicá-lo em áreas verdes da vizinhança
    Em quanto (ou como) reduz a poluição ambiental? Se aliada a um triturador (para os restos de comida), a composteira reduz o lixo doméstico em cerca de 60%
    TRITURADOR DE LIXO NA PIA
    Onde comprar e como instalar: o equipamento é encontrado em lojas de material de construção e custa cerca de 800 reais.
    GRUPO: ESTEFANO, ANA CARLA , HIGOR , RONEES , MATHEUS VON HELD , TURMA: 2004

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  4. TRABALHO FISICA TURMA 2004...
    GRUPO : Gylliardh , Samir , Jean , Matheus Borges, Luis Eduardo.
    A prefeitura de minha cidade esta trabalhando com nenhum preocupação com a saude publica e bem estar das pessoas ...
    “Segundo os moradores, a firma responsável pela coleta já abandonou o barco”
    Cansada de esperar o caminhão da coleta, frequentemente dona Carmosina paga um carroceiro para tirar o lixo da porta dela e jogar…. sabe-se lá a onde.
    Foi a solução que a aposentada encontrou para se livrar do mau cheiro na porta de casa .
    No Aeroporto a principal rua do bairro está um lixo. A frequência da coleta por aqui virou um problemão.
    Olhando assim parece que a prefeitura de Itaperuna gasta 500 mil reais por mês com a coleta do lixo e a limpeza do municipio? Pois é…a empresa que presta o serviço segundo os moradores a firma já abandonou o barco.
    O lixo é uma preocupação a mais para a cidade que costuma sofrer com as enchentes no período das chuvas, além de ser uma ameaça à saúde da população.

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  5. GRUPO: Kaique Leite, Lara Felix, Mariana Macedo, Douglas Costa.
    TURMA: 2002
    a)Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Como referem os estudiosos do setor de saneamento básico, no Brasil as décadas de 1980 e 1990 foram décadas perdidas, de pouco ou nenhum investimento, agravando a crise histórica destes serviços. No campo de água e esgoto é visível. Mas não podemos esquecer que saneamento também envolve a realidade dos resíduos sólidos (deixaremos de usar a expressão mais popular usada no título: o lixo). Não diremos mais lixo pois os resíduos devem ser vistos não apenas como “coisa sem valor”; e a palavra “lixo” tem essa ligação com um desvalor, com algo que não presta. Precisamos reconhecer urgentemente nos resíduos sólidos seu valor “social” e sua importância “econômica”. Para tanto, é urgente, é emergente, já passou da hora a criação dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos pelos Municípios.
    A legislação brasileira sobre o assunto é ainda nova. Começamos a ter no país leis específicas sobre saneamento com a Lei Federal 11.445/2007 onde estão regulados os serviços de água, esgoto, resíduos e drenagem. Essa mesma Lei determinava que os titulares do saneamento deveriam elaborar os Planos de Gestão (art. 9º, Inciso I). Os Planos de Gestão de Saneamento têm uma relevância ímpar ao ponto de todo contrato nessa área ter sua validade vinculada à existência do Planejamento (art. 11, inciso I). E estes planos são necessários, sejam os serviços prestados pelo próprio Ente Público, ou nos casos de concessão, delegação ou prestação consorciada (art. 13).
    E por que o planejamento é importante nos resíduos? Pois este setor compreende uma faceta múltipla. Não é apenas “coletar e lixo e jogar no depósito”. Isso é coisa do passado! Aliás: é uma prática do passado que sempre se demonstrou um fracasso, uma ineficiência! Privilegiava as terceirizações de coleta de resíduo, sem preocupação com a educação, com o reuso, com a reciclagem, e com a redução de consumo supérfluo.
    Em 2010 sobrevém a Lei Federal 12.305, cujo artigo 9º é claro: “Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.” Já era hora do legislador exigir a presença da educação, do estímulo à não-geração de resíduos e a reciclagem/reuso. E mais importante: não basta destinar o resíduo para “um lugar qualquer”. É preciso planejar a política municipal de resíduos sólidos para que ocorra a “disposição final ambientalmente adequada”, evitando-se a poluição ambiental, especialmente a contaminação de lençóis freáticos, cursos d’água, ou valores paisagísticos, e a proliferação de doenças.
    No estado do Espírito Santo o Ministério Público Estadual, ligado ao Meio Ambiente tem notificado os Municípios questionando sobre as atitudes que já foram tomadas para a mudança e melhoria de suas políticas públicas do setor. É preciso, agora, que a sociedade civil, que você leitor(a) desse texto, também se mobilize e exija melhorias de seu representante municipal.
    Como todo serviço de saneamento, a adequada e eficiente gestão dos resíduos sólidos além de proteger o meio ambiente, é importante para a saúde pública, para o bem estar de toda a população. Para isso, Planejar, editando os respectivos Planos, é essencial. Gerenciar, portanto, não é um luxo: é um dever do Poder Público em prol da eficiência, da proteção ambiental, e da garantia da saúde da população. Exija seu direito.

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  6. Resposta da letra D :
    As autoridades de Itaperuna estão se mostrando totalmente despreocupadas com a saúde e bem estar dos moradores, e não estão tomando nenhum cuidado especial com a questão do lixo, a única medida visível para os moradores é a coleta de lixo por caminhões, o que, em alguns bairros não acontece com a frequência necessária.
    Algumas pessoas, para se livrar do lixo em suas casas, acabam por jogá-lo nas ruas, em terrenos baldios,etc., poluindo ainda mais a cidade.É nessa hora que a gente se pergunta, para onde vai toda a verba que a prefeitura recebe para cuidar da coleta de lixo e da limpeza da cidade? Com certeza essa verba toda não está sendo aplicada onde realmente deveria.Itaperuna vem sofrendo com a questão do lixo, porque aumenta ainda mais a preocupação com a cidade, que no período de chuvas sofre cada vez mais com as enchentes, prejudica a saúde pública e o meio ambiente.As autoridades precisam tomar providências e adotar novas medidas para resolver a questão do lixo em Itaperuna. Medidas como a coleta seletiva, reciclagem, aumentar a frequência da coleta feita pelos caminhões e manter a cidade mais limpa são extremamente necessárias para o bem estar dos moradores e precisam ser adotadas o mais rápido possível.

    Turma : 2003 Grupo: Tayná Miquelito, Tamires Rodrigues , Viviane Gonçalves e Karine Andrade

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  8. Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    A reciclagem deveria ser a prioridade, pois iria reduzir a quantidade de lixo nos lixões e também não poluiria o meio ambiente. Reciclar é reutilizar o material que já foi utilizado ele é transformado em outroa coisa que terá nova utilidade . Os materiais que podem ser reciclados são papeis, metais, plásticos, vidros e lixo orgânico(para se fazer adubo), esses resíduos jogados na natureza sem cuidado levaram anos para se decompor como é o caso da garrafa pet que é um material plástico que demora 400 anos para se decompor . Existem lixeiras com cores diferentes que indicam cada material para ser reciclado, elas facilitam a coleta seletiva .O governo do Brasil deveria incentivar a criação de galpões de separação o que promoveria mais empregos e um ambiente mais limpo, mas também é obrigação de cada cidadão separar seu próprio lixo o que facilitaria o trabalho dos catadores de lixo.
    GRUPO:Elaine, Milena , Analine
    TURMA:2003

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  9. RESPOSTA DA LETRA A:
    A maior prioridade que os Brasileiros tem que ter ao se referir ao lixo e que devem reciclar coisas que possam poluir o meio ambiente fazendo a separação de metais, papel, plastico etc. E para isso que existe a lixeira coletiva para que possamos separar corretamente o lixo para não causarmos nada que possa nos prejudicar e nem prejudicar o meio ambiente. Então vamos fazer o máximo possivel para não acabar com o que foi feito pra ser reutillizado e não pra servir como uma arma contra a vida na terra.
    TURMA:2004 GRUPO: Ana Carolina(3) e Andressa Carolina(04)

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  11. b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?

    Não uma solução, mas uma ajuda de grande importância, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil descarta a cada dia 230 000 toneladas de detritos – e mais da metade disso corresponde a lixo doméstico.

    Vamos usar os “3 R’s” para entender melhor o que podemos fazer.
    “R” de Reduzir - O primeiro passo para diminuir a quantidade de lixo é sem dúvida reduzir o que consumimos. Consumir não é necessariamente adquirir alimentos, e sim produtos para qualquer finalidade. Muitas vezes compramos coisas das quais não precisamos, e ficamos dias, meses e anos acumulando "tranqueiras" quando um belo dia decidimos renovar tudo (principalmente na passagem do ano, não é?) e jogamos todas as nossas "tranqueiras" fora.
    Outra forma que aumentamos o lixo de casa sem muitas vezes perceber é comprando produtos revestidos com muitas embalagens que no final jogamos fora, ou com embalagens não recicláveis, por exemplo, o isopor.
    Então por que não pensamos um pouquinho mais quando fazemos compra se realmente precisamos das coisas que compramos, pois além de diminuir o lixo, muitas vezes estaremos economizando!

    “R” de Reutilizar - Após pensarmos em reduzir o que consumimos podemos agora procurar reutilizar as coisas antes de jogá-las fora. Podemos reaproveitar os potes de sorvete para guardar comida, fazer arte com garrafas de refrigerante ou jornal, por exemplo, papel machê. Imagine se conseguirmos usar pelo menos mais uma vez as coisas que consumimos, o quanto estaríamos diminuindo o lixo de casa!

    “R” de Reciclar - Após evitar consumir coisas desnecessárias, reaproveitar outras, agora é hora de pensar em reciclar. Muitos materiais podem ser reciclados e cada um por uma técnica diferente.
    A reciclagem permite uma diminuição da exploração dos recursos naturais e muitas vezes é um processo mais barato do que a produção de um material a partir da matéria-prima bruta.
    A lata de alumínio é um exemplo do dia-a-dia de qualquer um, pois vemos que mal acabamos de tomar o refrigerante e já tem alguém interessado na latinha. Isso porque o Brasil é o número 1 em reciclagem de latinhas, e o valor do alumínio é bem atraente para aqueles que não possuem outra fonte de renda.

    Turma: 2003 - Grupo: Lara Lima, Isteffani Iara, Ana Paula, Camila Lourenço e Mariana Correa

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  12. C) Para onde o Brasil está caminhando na questão do lixo?


    Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

    Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.

    Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos.
    Turma 2004: Grupo - Isabela G.Kaimmon C.,Júlia C.,Fernanda e Cláudio Talles.

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  13. c) Para onde o Brasil está caminhando na questão do lixo?
    O problema é uma questao dificil, o Brasil-a sexta economia do mundo- caminha vagarosamente na questao do lixo, não há mão de obra especializada e nem local para tratá-lo, o ideal era que as pessoas se coincientizacem e reciclassem seu lixo, isso ajudaria a coleta seletiva e contribuiria para o reaproveitamento do lixo. Por exemplo a garrafinha pet pode firar desde linha para tecido, ate ajudar na fabricação de celulares.
    Turma: 2004 - Stephany de Oliveira Fernandes

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  14. c) Para onde o Brasil está caminhando na questão do lixo?
    Lixo no Brasil
    Atualmente, vivemos num ambiente onde a natureza é profundamente agredida. Toneladas de matérias-prima, provenientes dos mais diferentes lugares do planeta, são industrializadas e consumidas gerando rejeitos e resíduos, que são comumente chamados lixo. Seria isto lixo mesmo? Lixo é basicamente todo e qualquer material descartado, proveniente das atividades humanas. É importante lembrar que o lixo gerado pelo homem é apenas uma pequena parte da montanha gerada todos os dias, composta pelos resíduos de outros setores. Os diferentes tipos de lixo se classificam de acordo com sua origem:- dos espaços públicos: como ruas e praças, o chamado 'lixo de varrição', com folhas, terras, entulhos. - dos estabelecimentos comerciais: com restos de comida, embalagens, vidros, latas, papéis.- das casas: com papéis, embalagens plásticas, vidros, latas, restos de alimentos, rejeitos.- das fábricas: com rejeitos sólidos e líquidos. É de composição variada, que depende dos materiais e processos usados.- dos hospitais, farmácias e casas de saúde: um tipo especial de lixo, contendo agulhas, seringas, curativos; o chamado "lixo patogênico", o que produz inúmeras doenças.Como se percebe, em todo o lugar sai lixo. E se a este for dado um destino final inadequado?Conheça :
    O Brasil Recicla
    Aproximadamente 1,5 % do lixo sólido orgânico urbano Dos 900 mil metros cúbicos de óleo lubrificante consumido anualmente, 18% é rerrefinado 15% da resina PET 10% das 300 mil toneladas de sucata disponíveis para obtenção de borracha regenerada 15% dos plásticos rígidos e filmes, o que equivale a 200 mil toneladas por ano 35% das embalagens de vidro, somando 280 mil toneladas por ano, incluído aqui o resíduo pós-industrial (Pré-consumo) 35% das latas de aço, o que equivale a cerca de 250 mil toneladas / ano 64% da produção nacional de latas de alumínio 71% do volume total de papel ondulado 36% do papel e papelão, totalizando 1,6 milhão de toneladas de produto reciclado

    Equipe: Isabela Gomes,Ygor Resende,Ster Oliveira e Julia Coutinho
    Turma: 2004

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  15. b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?"Do total produzido nas casas, apenas 2% é destinado à coleta seletiva", afirma a bióloga Elen Aquino, pesquisadora do Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (Cepema), da Universidade de São Paulo. O restante vai parar em lixões a céu aberto ou, na melhor das hipóteses, em aterros sanitários cuja capacidade máxima já está próxima do limite. Para piorar o quadro, muitas vezes o cidadão toma o cuidado de separar metais, vidros, plásticos e papéis acreditando que esses materiais serão reciclados, mas as empresas de limpeza contratadas pela prefeitura acabam por misturá-los num mesmo caminhão.

    O desempenho das administrações municipais costuma ser um lixo em matéria de lixo, mas não por falta de boas leis. No estado de São Paulo, por exemplo, a legislação obriga todos os condomínios com mais de cinquenta unidades residenciais a ter coleta seletiva de lixo. Uma nova lei publicada na semana passada determina que shoppings, prédios comerciais e indústrias da cidade de São Paulo separem o lixo reciclável. Só poderão ser levados a aterros o lixo orgânico e materiais que não são reaproveitáveis, como isopor, espelhos e papel higiênico.

    Em que pesem as consuetudinárias dificuldades brasileiras de fazer valer a legislação, e não só quando o assunto é sujeira, é preciso perseverar na divisão do lixo doméstico e, além disso, tentar diminuir a quantidade diária de dejetos. No mínimo, você manterá a consciência mais limpa. A seguir, as quatro soluções domésticas que mais ajudam a reduzir o lixo dentro e, consequentemente, fora de casa.

    SEPARAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPÉIS, VIDROS, PLÁSTICOS E METAIS
    Como fazer: evidentemente, usando recipientes diferentes para cada material. Papéis, em geral, são recicláveis, com exceção daqueles sujos. Não podem ser reciclados: fraldas descartáveis, absorventes, papel higiênico, guardanapos de papel, papel-toalha e embalagens metalizadas de salgadinhos. O ideal é que você encontre tempo para verificar se o que separou em casa continuará separado no caminhão de lixo e depois encaminhado, de fato, a uma usina de reciclagem. No mínimo, para não fazer papel de trouxa – que, como todos sabemos, não é reciclável
    Vale a pena para a cidade? E como! Os materiais recicláveis representam 70% do volume de lixo produzido numa cidade. Por isso, separá-los dos outros detritos resulta em muito mais espaço nos aterros sanitários
    Em quanto reduz a poluição ambiental? A reciclagem retira do lixo uma série de materiais que levariam um tempo assombroso para se decompor – como plástico (450 anos), latas de alumínio (200 anos) ou vidro (1 milhão de anos). Além disso, ao ser reaproveitado, o lixo reciclável economiza recursos naturais. "Uma tonelada de papel reciclado poupa 22 árvores, 75% de energia elétrica e polui o ar 74% menos do que a produção da mesma quantidade de papel com matéria-prima virgem", diz a bióloga Elen Aquino

    COMPOSTAGEM DOMÉSTICA
    Como fazer: pode ser montada em um tambor de plástico. O tamanho da composteira de cascas de frutas, folhas e talos depende muito do espaço disponível para abrigá-la. Para uma família formada por um casal e dois filhos, um tambor de 50 litros é suficiente para comportar o lixo produzido em um mês
    1. Para começar, é preciso fazer furos na lateral do recipiente, a fim de escoar o líquido que se forma com a decomposição dos restos. Ele pode ser recolhido em vasilhas. Não se preocupe: esse líquido não é tóxico, ao contrário do chorume dos aterros, que resulta da mistura de outros tipos de detrito
    2. Com o recipiente da composteira pronto, forre o fundo com pedrinhas e coloque a primeira camada de lixo orgânico. Em seguida, cubra-a com terra de jardim, folhas secas ou serragem. Vá intercalando as camadas de detritos com esse tipo de cobertura
    3. A cada dois ou três dias, revolva camadas e coberturas.

    Equipe; Julia Coutinho,Isabela Gomes,Ster Oliveira,Ygor Resende
    Turma: 2004

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  19. Biomassa e suas vantagens
    Do ponto de vista da geração de energia, o termo biomassa abrange os derivados recentes de organismos vivos utilizados como combustíveis ou para a sua produção. Do ponto de vista da ecologia, biomassa é a quantidade total de matéria viva existente num ecossistema ou numa população animal ou vegetal. Os dois conceitos estão, portanto, interligados, embora sejam diferentes[1].
    Na definição de biomassa para a geração de energia excluem-se os tradicionais combustíveis fósseis, embora estes também sejam derivados da vida vegetal (carvão mineral) ou animal (petróleo e gás natural), mas são resultado de várias transformações que requerem milhões de anos para acontecerem. A biomassa pode considerar-se um recurso natural renovável, enquanto que os combustíveis fósseis não se renovam a curto prazo.
    A biomassa é utilizada na produção de energia a partir de processos como a combustão de material orgânico produzida e acumulada em um ecossistema, porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal do ecossistema. Parte dessa energia acumulada é empregada pelo ecossistema para sua própria manutenção. Suas vantagens são o baixo custo, é renovável, permite o reaproveitamento de resíduos e é menos poluente que outras formas de energias como aquela obtida a partir de combustíveis fósseis.
    A queima de biomassa provoca a liberação de dióxido de carbono na atmosfera, mas como este composto havia sido previamente absorvido pelas plantas que deram origem ao combustível, o balanço de emissões de CO2 é nulo.
    Wikipédia

    TURMA: 2004 GRUPO: CLAUDIO TALLES, FERNANDA COSTA E MARIANE MACHADO.

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  21. a) Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

    b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.

    c) Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos.

    d) Na minha cidade não tem coleta celetiva, algumas fábricas fazem processos ambientais para não poluir o meio ambiente com o lixo, como a Boechat Freios.

    turma 2002;
    Alunos: Denis Medeiros (12), Larissa Zanelli(25), Sarah Pettermann(31), Taiwan Rodrigues(34)

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  22. a) Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

    b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.

    c) Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos
    d)d) Como as autoridades de sua cidade estão solucionando a questão "lixo"?
    Não há coleta seletiva em minha cidade , pelo contrário já ví lixeiros cortarem as sacolas plasticas e misturar todo o lixo , algumas empresas fazem algum tipo de projeto , escolas também fazem esse tipo de projeto como por exemplo recolhendo pilhas e baterias . Flavio (36) , Yann moser (35) Turma: 2002

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  23. Elias Jr e Luiz Henrique

    a)nvestir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

    b)Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.

    Turma:2004

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  24. JOSÉ HAROLDO 40.
    TURMA: 2002
    a)Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Como referem os estudiosos do setor de saneamento básico, no Brasil as décadas de 1980 e 1990 foram décadas perdidas, de pouco ou nenhum investimento, agravando a crise histórica destes serviços. No campo de água e esgoto é visível. Mas não podemos esquecer que saneamento também envolve a realidade dos resíduos sólidos (deixaremos de usar a expressão mais popular usada no título: o lixo). Não diremos mais lixo pois os resíduos devem ser vistos não apenas como “coisa sem valor”; e a palavra “lixo” tem essa ligação com um desvalor, com algo que não presta. Precisamos reconhecer urgentemente nos resíduos sólidos seu valor “social” e sua importância “econômica”. Para tanto, é urgente, é emergente, já passou da hora a criação dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos pelos Municípios.
    A legislação brasileira sobre o assunto é ainda nova. Começamos a ter no país leis específicas sobre saneamento com a Lei Federal 11.445/2007 onde estão regulados os serviços de água, esgoto, resíduos e drenagem. Essa mesma Lei determinava que os titulares do saneamento deveriam elaborar os Planos de Gestão (art. 9º, Inciso I). Os Planos de Gestão de Saneamento têm uma relevância ímpar ao ponto de todo contrato nessa área ter sua validade vinculada à existência do Planejamento (art. 11, inciso I). E estes planos são necessários, sejam os serviços prestados pelo próprio Ente Público, ou nos casos de concessão, delegação ou prestação consorciada (art. 13).
    E por que o planejamento é importante nos resíduos? Pois este setor compreende uma faceta múltipla. Não é apenas “coletar e lixo e jogar no depósito”. Isso é coisa do passado! Aliás: é uma prática do passado que sempre se demonstrou um fracasso, uma ineficiência! Privilegiava as terceirizações de coleta de resíduo, sem preocupação com a educação, com o reuso, com a reciclagem, e com a redução de consumo supérfluo.
    Em 2010 sobrevém a Lei Federal 12.305, cujo artigo 9º é claro: “Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.” Já era hora do legislador exigir a presença da educação, do estímulo à não-geração de resíduos e a reciclagem/reuso. E mais importante: não basta destinar o resíduo para “um lugar qualquer”. É preciso planejar a política municipal de resíduos sólidos para que ocorra a “disposição final ambientalmente adequada”, evitando-se a poluição ambiental, especialmente a contaminação de lençóis freáticos, cursos d’água, ou valores paisagísticos, e a proliferação de doenças.
    No estado do Espírito Santo o Ministério Público Estadual, ligado ao Meio Ambiente tem notificado os Municípios questionando sobre as atitudes que já foram tomadas para a mudança e melhoria de suas políticas públicas do setor. É preciso, agora, que a sociedade civil, que você leitor(a) desse texto, também se mobilize e exija melhorias de seu representante municipal.
    Como todo serviço de saneamento, a adequada e eficiente gestão dos resíduos sólidos além de proteger o meio ambiente, é importante para a saúde pública, para o bem estar de toda a população. Para isso, Planejar, editando os respectivos Planos, é essencial. Gerenciar, portanto, não é um luxo: é um dever do Poder Público em prol da eficiência, da proteção ambiental, e da garantia da saúde da população. Exija seu direito.

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  25. BIOMASSA E SUAS VANTAGENS PARA A PRODUÇÂO DE ENERGIA

    A biomassa é um tipo de matéria utilizada na produção de energia a partir de processos como a combustão de material orgânico produzida e acumulada em um ecossistema, porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal do ecossistema. Parte dessa energia acumulada é empregada pelo ecossistema para sua própria manutenção. Suas vantagens são o baixo custo, é renovável, permite o reaproveitamento de resíduos e é menos poluente que outras formas de energias como aquela obtida a partir da utilização de combustíveis fósseis como petróleo e carvão mineral.

    A queima de biomassa provoca a liberação de dióxido de carbono na atmosfera, mas como este composto havia sido previamente absorvido pelas plantas que deram origem ao combustível, o balanço de emissões de CO2 é nulo.

    [editar] Materiais

    * A lenha é muito utilizada para produção de energia por biomassa. No Brasil, já representou 40% da produção energética primária. A grande desvantagem é o desmatamento das florestas.

    * Bagaço de cana

    * Pó de serra

    * Papéis já utilizados

    * Galhos e folhas decorrentes da poda de árvores em cidades ou casas

    * Embalagens de papelão descartadas após a aquisição de diversos eletrodomésticos


    [editar] Produtos derivados da biomassa

    * Bio-óleo: líquido negro obtido por meio do processo de pirólise cujas destinações principais são aquecimento e geração de energia elétrica.

    * Biogás: metano obtido juntamente com dióxido de carbono por meio da decomposição de materiais como lixo, alimentos, esgoto e esterco em digestores de biomassa.

    * Biomass-to-Liquids: líquido obtido em duas etapas. Primeiro é realizado um processo de gasificação, cujo produto é submetido ao processo de Fischer-Tropsch. Pode ser empregado na composição de lubrificantes e combustíveis líquidos para utilização em motores do ciclo diesel.

    * Etanol Celulósico: etanol obtido alternativamente por dois processos. Em um deles a biomassa, especificamente celulose, é submetida ao processo de hidrólise enzimática, utilizando uma enzima denominada celulase. O outro processo é composto pela execução sucessiva das três seguintes fases: gasificação, fermentação e destilação.

    * Bioetanol "comum": feito no Brasil à base do sumo extraído da cana de açúcar. Há países que empregam milho (caso dos Estados Unidos) e beterraba (da França) para a sua produção. O sistema à base de cana-de-açúcar empregado no Brasil é mais viável do que o utilizado pelo americano e francês.

    * Biodiesel é feito do dendê, da mamona e da soja.


    * Óleo vegetal: Pode ser usando em Motores diesel usando a tecnologia Elsbett

    ALUNOS : TAIWAN RODRIGUES ; LARISSA ZANELLI ;SARA PETTERMANN ; DENIS MEDEIROS
    Nº : 34,25,31,12
    TURMA : 2002

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  26. a)Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Lixão - É o pior destino para os resíduos sólidos urbanos. Depositados em terrenos a céu aberto, sem medidas de proteção ao meio ambiente. 0 método favorece a proliferação de insetos transmissores de doenças, além da poluição do solo e da água pelo Chorume (líquido escuro e mal cheiroso) produzido pela decomposição da matéria orgânica.
    Reciclagem - Trata os resíduos sólidos como matéria-prima. Entre as vantagens do método estão a diminuição da quantidade de lixo enviado a aterros, da extração de recursos naturais, do consumo de energia e da poluição. Também contribui para a limpeza da cidade, conscientização ambiental e geração de empregos. Apesar de ser o melhor método, a reciclagem gera resíduos, alguns poluentes.
    Aterro sanitário - Método mais avançado da disposição de resíduos no solo. 0 lixo é colocado em valas forradas com lonas plásticas, compactado várias vezes por um trator e recoberto por uma camada de terra, para evitar a proliferação de insetos. os gases e o chorume são tratados, mas os aterros têm um determinado tempo de vida útil, ao fim do qual devem ser desativados.

    b) Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. O primeiro passo para diminuir a quantidade de lixo é sem dúvida reduzir o que consumimos. Consumir não é necessariamente adquirir alimentos, e sim produtos para qualquer finalidade. Muitas vezes compramos coisas das quais não precisamos, e ficamos dias, meses e anos acumulando "tranqueiras" quando um belo dia decidimos renovar tudo (principalmente na passagem do ano, não é? E jogamos todas as nossas "tranqueiras" fora.
    Uma outra forma que aumentamos o lixo de casa sem muitas vezes perceber é comprando produtos revestidos com muitas embalagens que no final jogamos fora, ou com embalagens não-recicláveis, por exemplo o isopor.
    Então por que não pensamos um pouquinho mais quando fazemos compra, se realmente precisamos das coisas que compramos, pois além de diminuir o lixo, muitas vezes estaremos economizando!

    c) Para onde o Brasil está caminhando na questão do lixo?
    Todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas se chama lixo. A quantidade de lixo produzida diariamente por um brasileiro é estimada em aproximadamente 1kg. São frutos do homem em seu consumo desenfreado de matérias-primas ou industrializadas que, sem uma destinação final adequada, agridem profundamente o meio ambiente e degrada a própria natureza humana. Mas na natureza nada se perde, nada se cria; tudo se transforma. A última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), realizada pelo IBGE em 2000, revelou uma tendência surpreendente de melhora na situação de destinação final do lixo coletado no País nos últimos anos. Melhora, no entanto, muito aquém das nossas reais necessidades de preservação ambiental e de melhoria da qualidade de vida.
    A PNSB avaliou que 63,6 % dos municípios brasileiro utilizavam lixões e 32,2 % aterros adequados, sendo que 5% não informaram para onde vão seus resíduos. Dez anos antes, a pesquisa mostrava que o percentual de municípios que destinavam seus resíduos de forma adequada era de apenas 10,7 %. A pesquisa também estimou que a quantidade coletada de lixo diariamente nas cidades com até 200.000 habitantes gira em torno de 450 a 700 gramas por habitante. Já as cidades com mais de 200 mil habitantes a quantidade aumenta para a faixa entre 800 e 1.200 gramas por habitante.

    d) Como as autoridades de sua cidade estão solucionando a questão "lixo"?
    Na minha cidade não há uma coleta seletiva, pelo contrário já ví lixeiros cortarem as sacolas plasticas e misturar todo o lixo , algumas empresas fazem algum tipo de projeto , escolas também fazem esse tipo de projeto como por exemplo recolhendo pilhas e baterias, mas na verdade a maior parte do lixo da cidade se mistura e vão
    para o mesmo lugar.

    ALUNOS:Matheus Amaral(38),Lucas Leite(36),José Luiz Netto(34).

    TURMA:2006

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  27. a)Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.


    b)Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.


    c)Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos.



    d)Como as autoridades de sua cidade estão solucionando a questão "lixo"? (Ilustre com fotos)
    Não. Na minha cidade ainda não há esse tipo de coleta. Os lixos são todos misturados. Mais cada um fazendo um pouco já teria um resultado bom, a questão é , hoje em dia ninguém se preocupa com isso. O que gera enchentes o tempo inteiro na cidade em que vivo.

    ALUNOS: NATHALIA PACIÊNCIA (28), YASMIM FERREIRA (33), MAYARA MATTOS (23)E THULIO ROCHA (32) .

    TURMA: 2001

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  28. Scarlet Aleixo(16) e Thaina (19)

    a)Qual deveria ser a prioridade brasileira na gestão do lixo?
    Investir na universalização dos pilares básicos da limpeza urbana: boa coleta e destinação adequada. Mas um aterro sanitário custa caro, e tanto a população quanto os políticos se perguntam se, num país que cuida tão mal da segurança, da saúde e da educação, vale a pena priorizar esse tipo de investimento. Quando se pensa nisso, é preciso em primeiro lugar definir quem vai pagar a conta. No Brasil, não temos o costume de pagar pelo lixo produzido. O valor do IPTU não leva em conta quantas pessoas vivem na casa ou quanto lixo é produzido ali. Diante desses impasses, os lixões a céu aberto permanecem, embora todo mundo saiba que são ultrapassados e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.


    b)Reduzir a quantidade de lixo doméstico seria uma solução?
    Sim. Isso ocorreria naturalmente se fossem criados tributos específicos. Sem punição, como alguém que joga papel no chão, estaciona em cima da calçada ou faz barbaridades no trânsito - ou seja, que demonstra não dar a mínima para a coletividade - vai se preocupar em reduzir a quantidade de lixo que produz, em nome do bem da humanidade? O brasileiro fica comovido com a civilidade que encontra nas viagens ao exterior, mas, quando volta ao país, continua a fazer tudo errado. É um problema de educação.


    c)Para onde o mundo está caminhando na questão do lixo?
    O problema é difícil de ser solucionado e certamente vai se agravar. Apesar de ser pioneiro na coleta seletiva, fico indignado quando vejo essa modalidade ser tratada como solução mágica. Na realidade, é uma entre muitas ações possíveis. A tendência é que se livrar do lixo se torne algo cada vez mais caro, pois exigirá o uso de tecnologias mais sofisticadas, como a incineração. Essa é uma conta que fatalmente acabará sendo dividida entre todos.



    d)Como as autoridades de sua cidade estão solucionando a questão "lixo"? (Ilustre com fotos)

    No Distrito onde eu moro (Retiro do Muriaé) ainda não há esse tipo de coleta seletiva. Os lixos são todos misturados. porém tem lixeiras em todos as partes, e o caminhão do lixo passa diariamente. mesmo assim ainda tem pessoas que jogam o lixo em qualquer parte ou ate mesmo no rio.

    Alunos: Scarlet e Thaina
    Turma: 2006

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